29 de junho de 2021 | Leitura 2 min

Situação do mercado durante e pós pandemia

A vida de todos nós sofreu severas mudanças desde o início da pandemia causada pelo corona vírus. Os hábitos que anteriormente pareciam inofensivos, como passear no shopping, viajar com a família e fazer compras, se tornou algo perigoso para saúde. Por conta das restrições de segurança, tivemos que mudar a forma de consumir diversos produtos e serviços, o que impactou diretamente no mercado global.

Como consequência, os comércios e empresas tiveram que passar por mudanças radicais, visando a incapacidade das pessoas de se locomoverem até o seu espaço, passaram a apostar todas as suas fichas em aprimorar e desenvolver o comércio online.

Segundo estudo da ONU (Organização Nações Unidas), por conta da quarentena iniciada no ano passado, 2020, o setor de compras online faturou o equivalente a 30% do PIB mundial. No Brasil, o comércio online cresceu 83%, isso faz com que, empresas e indústrias se habituem a essa nova prática e invistam nessa nova crescente.

Para nos ajudar a entendermos de forma mais clara o assunto, convidamos o diretor responsável pelo setor financeiro e administrativo da Viqua, Alexandre Weiss, para sanar algumas dúvidas e mostrar sua visão sobre mercado financeiro atual.

Vamos lá!

– Quais as principais mudanças que você notou no mercado brasileiro com o surgimento da pandemia?

R: A pandemia causou um grande impacto nas rotinas das famílias brasileiras e, principalmente na mudança de prioridade dos gastos. Antes um sonho estava relacionado a viagens e festas, hoje o sonho está em ter segurança e saúde. Com isso, o impacto foi direto no consumo de itens relacionados a casa, decoração, eletrodomésticos, eletrônicos e a construção e reformas de casa. Visando sempre o conforte e segurança.

– Visando o crescimento gigantesco durante a pandemia, os e-commerces vieram para substituir os comércios físicos?

R: Acredito que 100% não, mas há sim uma grande tendência de ficarem com a maior fatia. Mas vale ressaltar, o prazer da compra presencial ainda vai existir e deve ser urgentemente renovado com novas ideias.

– Na pandemia, o número de buscas por reformas e produtos de material de construção aumentaram consideravelmente. Qual a sua percepção para o cenário pós-covid-19 para este ramo?

R: Deve reduzir na mesma velocidade que subiu, e este será substituído pelo retorno do setor turístico pós pandemia.

– Qual sua recomendação para as empresas se manterem no mercado com as mudanças de consumo após a pandemia?

R: Crescer e dar lucro é bom, mas cuidar do caixa é fundamental.

Concluímos que, o mundo mudou, e a forma como consumimos também. Comerciantes e consumidores devem buscar se adequar e entender cada vez mais o mercado, assim todos saem no lucro. Mas vale ressaltar, o consumo consciente é indispensável em qualquer momento de nossas vidas, por isso, compre apenas o necessário, evite gerar lixo em excesso.

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